terça-feira, 17 de novembro de 2009

Relatório da oficina 7 do Gestar II

Relatório da oficina 7 do Gestar II


Pólo: Nova Marabá, São Félix e Morada Nova

Disciplina: Língua Portuguesa

Formadora: Cleuzeni Santiago da Silva

Data: 29 de outubro de 2009


No dia 29 de outubro de 2009, iniciamos os estudos do TP4 – Leitura e processos de escrita I, realizando a oficina sete do Gestar II de Língua Portuguesa, na Universidade Aberta do Brasil (UAB), localizada nas dependências da Secretaria Municipal de Educação, Agrópolis do INCRA. Na ocasião, contamos com a presença de cursistas do pólo Nova Marabá (6 escolas: EMEF. Rio Tocantins; EMEF. Salomé Carvalho; EMEF. Jonathas Pontes Athias; EMEF. Odílio da Rocha Maia; EMEF. Felipa Serrão Botelho; EMEF. Cisne Branco), São Félix (4 escolas: EMEF. Julieta Gomes Leitão; EMEF. Manoel Cordeiro Neto; EMEF. Nossa Senhora de Fátima; EMEF. São Félix) e Morada Nova (1 escola: EMEF. Pedro Peres Fontenelle), totalizando vinte e cinco cursistas, pela manhã, e vinte e seis, no turno da tarde (conforme frequência). Alguns cursistas participaram só pela manhã e outros somente à tarde.

Iniciamos o encontro às oito horas e trinta minutos, após termos montado o equipamento (Data Show). Como sempre, iniciei dando as boas vindas aos cursistas e explicando que estávamos ali reunidos para realizarmos a oficina sete, referente às unidades 13 e 14 do TP4. Na sequência, entreguei a pauta aos presentes, conversamos brevemente sobre o que íamos fazer durante o dia e, para iniciarmos as discussões um dos assuntos abordados no TP, entreguei aos cursistas umas tarjetas para que, em duplas, eles pudessem escrever o que compreendiam por letramento. Após escreverem, cada dupla expôs sua compreensão. Algumas delas: “Letramento é o uso das habilidades de linguagens que o ser humano possui enquanto sujeito no exercício da cidadania, da função social, ou seja, é o domínio amplo de leitura, escrita e principalmente, de aplicações práticas no cotidiano”; “Letramento é ensinar a ler e escrever dentro de um contexto no qual a escrita e a leitura tenham sentido e façam parte da vida do aluno”; “A apropriação e uso da leitura e escrita no cotidiano e nas práticas sociais, seja a pessoa ‘alfabetizada’ ou não”; “É o processo de leitura e escrita adquirido pelo indivíduo no convívio social sendo ele alfabetizado ou não, ou seja, o processo de letramento deve levar em consideração a conhecimento prévio do aluno e não somente o conhecimento adquirido na escola”. Discutimos um pouco sobre as concepções apresentadas, se somos todos letrados e apresentamos a concepção de letramento do TP e de Leda Verdiani em seu livro Letramento e alfabetização (em slides).

Em seguida, assistimos ao vídeo O Matuto no cinema (produzido por Jessier Quirino) e tecemos uma discussão, relacionando o vídeo ao tema abordado: dentre outras questões, verificamos que, apesar de aquele matuto não ser alfabetizado, era uma pessoa letrada. Alguns cursistas falaram de como ele conseguiu, ao narrar o filme para as pessoas de sua localidade, transpor, adaptar o filme que assistiu, em inglês e legendado, para a sua realidade, isto é, como ele conseguiu, usando elementos da realidade, da cultura local, contar toda a história do filme. Aproveitei a ocasião e perguntei aos cursistas se eles já tinham assistido ao filme “O leitor”. Umas duas pessoas disseram ter assistido. Pedi que eles o assistissem para que no próximo encontro pudéssemos comentá-lo. Alguém citou outro filme também, mas, infelizmente, não me recordo o título.

Continuamos a discussão dos pontos relevantes do TP, falando sobre o que entendemos por diversidade cultural, por cultura. Refletimos também sobre o que é representativo da nossa cultura local. Os cursistas citaram como exemplos de cultura local o Círio de Nazaré, as Festas do Divino, o FECAM (Festival da Canção em Marabá), as manifestações religiosas de origem africanas (como os terreiros de Candomblé) as atividades realizadas pelas rezadeiras, benzedeiras e por curandeiros, as comidas, os vários modos de nos comportarmos, de nos vestirmos, de construirmos nossas moradias, edificações, etc. Falamos de cultura material e imaterial e apresentamos a concepção de cultura trazida no TP: “... a cultura é tudo aquilo que é produzido pela humanidade quando os homens e as mulheres transformam os recursos naturais e as próprias formas de pensar e fazer (práticas de cultura).” (TP4, pág. 22). Conversamos ainda a respeito das relações entre as práticas de letramento e as práticas de cultura local.

Fizemos intervalo para o lanche. Gostaria de registrar que o lanche foi insuficiente para todos, pois foram oferecidos bolachas, dois litros de leite e uma garrafa de café, para aproximadamente noventa pessoas. Penso que a iniciativa de oferecer lanche aos professores, atendendo aos pedidos destes, é louvável, mas poderíamos oferecer em quantidade suficiente.

No retorno do intervalo, aproveitando os depoimentos de Patativa do Assaré e de Paulo Freire (TP4, págs. 18 e 19), pedi aos cursistas que relatassem um pouco a respeito de como foram introduzidos no mundo da leitura e/ou na leitura da palavra. Como já estávamos “correndo contra o tempo”, não deu para ouvir os relatos de todos, mas foi bastante interessante ouvir os relatos dos colegas. A professora Tereza Catarina disse que, quando aprendeu a ler, lia livros escondido, em cima de árvores. Ela disse que, naquela época, as mulheres não podiam ler determinados livros, especialmente romances (aquelas literaturas de massa como Sabrina, Júlia, etc.). O professor Everaldo Marinho também nos contou um pouco de como aprendeu a ler e a escrever. Segundo ele, não foi uma experiência muito agradável, pois foi por meio de métodos um tanto o quanto autoritários e impositivos. Após os relatos, aproveitei para falar um pouco a respeito do memorial que eles terão que fazer. Disse que eu tinha olhado(lido) rapidamente os que havia recebido e esperava algo melhor. Falei que achava que eles tinham escrito pouco e refletindo também pouco sobre a experiência profissional deles. Disse que eles poderiam fazer um paralelo da experiência profissional deles, das práticas deles como outras de profissionais (professores) que tiveram ao longo da vida acadêmica, destacando o que contribuiu de forma positiva para a formação deles e, consequentemente, para que eles se tornassem os profissionais que são hoje; também experiências que não foram tão positivas, mas que, de alguma forma, também serviu como aprendizado, até para que eles pudessem querer fazer, ser diferente. Além disso, falei que é importante que eles reflitam sobre suas práticas, que destaquem momentos marcantes, formações que fizeram, leituras que contribuíram para o amadurecimento profissional (consolidação ou mudança de concepções, posturas, procedimentos, etc.). Alguns disseram que não haviam recebido estas orientações. Eu disse que algumas orientações foram dadas, inclusive repassadas a eles em material xerocado, na oficina introdutória, realizada em junho de 2009. Disse também que não esperava que alguns fossem tão rápidos na entrega desse memorial e que a idéia era, na medida em que se fizesse necessário, íamos dando orientações a respeito. Acrescentei que os que já tinham me entregado, se achassem por bem, poderiam pegar comigo para refazê-los.

Dando sequência, apresentei alguns slides com algumas concepções de leitura, de Marisa Lojolo, Wanderley Geraldi, Ângela Kleiman, Ingedore Koch, dentre outros. Falamos ainda a respeito da importância dos conhecimentos prévios. Verificamos que estes conhecimentos compreendem: o conhecimento de mundo; o conhecimento linguístico; o conhecimento acerca do conteúdo do texto a ser lido; o conhecimento sobre as características do gênero do texto. Apresentei uma sequência de slides contendo charges e fui perguntando aos cursistas que conhecimentos prévios o leitor daqueles textos precisaria ter ou mobilizar para a sua compreensão. Foi uma atividade rápida, mas bastante interessante.

Encerramos o estudo pela parte da manhã às doze horas e saímos para o almoço.

No retorno do almoço, reiniciamos às quatorze horas e, enquanto aguardávamos que chegassem mais cursistas, passei dois vídeos para os presentes: a vogal _i_ quer ir embora e Trabalho em equipe. Às quatorze horas e quinze minutos, retomamos a socialização dos estudos das unidades 13 e 14, com os cursistas falando como planejam as atividades de leitura e de escrita que desenvolvem com os alunos. Os relatos não foram muitos, pois já estávamos com o tempo “estourado”. O professor Everaldo disse que tem dificuldades em planejar as atividades de leitura, disse que não é bom estrategista. Mas relatou que costuma, para incentivar a leitura, propor uma vez por semana atividade de leitura: pega livros na biblioteca, leva para a sala de aula e deixa os alunos escolherem o que ler, sem nenhum compromisso (não vão ter que realizar nenhuma tarefa a não ser ler). Ele disse que durante uns quarenta minutos os alunos lêem concentrados, mas depois se dispersam. Relatou que acha que tem surtido algum efeito, pois já vê alunos pegando livros para lerem; outros, que já estão na universidade ou estudando para ingressarem nela, procuram por ele para pedir bibliografias. Outros(as) professores(as) disseram que trabalham com projetos, desenvolvendo uma série de atividades, principalmente de leituras, pesquisas e culminam em alguma produção. A professora Rosilene Rodrigues relatou a experiência dela com projetos: disse que este ano já montou um livro de poemas com seus alunos e está desenvolvendo outro projeto que terá como produto final a montagem de outro livro. Ao final das exposições, apresentei alguns slides com algumas reflexões a respeito do trabalho com a leitura. Discutimos que para que o aluno leia, a leitura deve atender a objetivos claros e verdadeiros; o professor deve conhecer os interesses dos alunos para oferecer-lhes experiências e materiais capazes de mobilizá-los; deve também ajudar os alunos a ter necessidades de leitura. Perguntei aos professores se eles costumavam realizar antes da leitura de textos, propriamente dita, um momento prévio de preparação para a leitura, como desenvolver estratégias de antecipação, perguntar o que os alunos sabem a respeito do assunto e do autor, etc. Destaquei a importância de se propor estratégias diferenciadas de leitura para textos diversos, porque não lemos de mesma maneira um poema e uma notícia, por exemplo. Apresentei outro slide com fragmento do TP, destacando a relevância de se trabalhar com textos a partir de uma discussão e roteiro de perguntas sobre a sua relação com a situação da qual faz parte, para poder levar os alunos a refletirem sobre os significados transmitidos e sobre as próprias competências de leitura e escrita. Conversamos ainda a respeito dos objetivos que temos/podemos ter quando lemos (obter informações gerais; obter uma informação precisa; aprender determinado tópico; analisar e comparar dados ou posições; devanear ou evadir-se, etc.). Abordamos ainda, rapidamente, as formas de leitura, apresentadas no TP: exploratória; seletiva; informativa; para conhecimento global e básico de um texto; de fruição. Também abordamos, brevemente, como trabalhar as dimensões do texto: o contexto, o texto, o infratexto e o intertexto e metodologia para trabalhar a leitura em três momentos distintos e complementares: leitura objetiva, inferencial e avaliativa (a partir de slides elaborados por Cátia Martins).

Encerrada a socialização dos estudos a distância, encaminhei a parte dois da oficina que consistia na socialização dos Avançando na prática, solicitando aos cursistas que relatassem como foi a realização das atividades com seus alunos. Esclareci que quem havia realizado o avançando das páginas 97, 98 e 99 deveria deixar para apresentar seu depoimento mais adiante, na terceira etapa da oficina. A professora Sandrelli Pessoa dos Reis disse que ia socializar uma atividade, já atrasada, do TP3 e fez sua exposição por meio de slides. Relatou que não havia realizado exatamente um avançando na prática, havia feito uma adaptação, pois estava desenvolvendo um projeto sobre trabalho escravo. Irei ler o relatório dela para ver se há mesmo relação com algum avançando na prática. Alguns professores relataram que escolheram o Círio de Nazaré (como manifestação cultural religiosa) para realizar alguns dos avançando e disseram que encontraram resistência da parte de alguns alunos evangélicos que, de início, se recusavam em participar das atividades. Relataram que ainda encontram/sentem bastante dificuldade em trabalhar questões culturais que tenham a ver com religiosidade.

A socialização dos avançando na prática foi breve, poucos cursistas socializaram, pois havíamos extrapolado bastante o tempo, na primeira parte da oficina. Ao final dos relatos, apresentei um slide contendo algumas observações referentes à entrega dos relatórios (acordadas pela equipe de formadoras). Esclareci que estávamos recebendo os relatórios atrasados (unidades 9 e 10; 11 e 12 – TP3) somente até aquela data e que estaríamos recebendo o relatório das unidades 13 e 14 até dia 10 (dez) de novembro/2009. Disse ainda que quem não entregasse até aquela data os relatórios dos avançando do TP3 iria ter perda na carga horária a distância do programa, referentes à aplicação dessas atividades.

Após ler os relatórios já entregues, tecerei um comentário a respeito destas experiências.

Fizemos um intervalo para o lanche e no retorno, dei as orientações para que os cursistas se organizassem em grupos a fim de realizarem a proposta de atividade da terceira etapa da oficina. Nesta etapa, os grupos, divididos por série, iriam planejar situações e perguntas que proporiam aos alunos sobre o poema Cidadezinha Qualquer, de Carlos Drummond de Andrade. Os cursistas foram orientados a voltarem ao avançando na prática das páginas 97, 98 e 99 para melhor se orientarem com relação à atividade. Foram também orientados que ao elaborarem as perguntas, atentassem para os três momentos da leitura: objetiva, inferencial e avaliativa.

Não foi possível socializarmos as propostas, pois quando deram dezessete horas e trinta minutos, e a maioria dos grupos havia concluído, vários cursistas começaram a sair alegando que teriam que pegar filhos em escolas, outros que iriam dar aulas à noite. De modo que se fôssemos socializar iríamos fazê-lo com poucos cursistas. Então, combinei que iria ficar até às dezoito horas, com os grupos que não haviam concluído, e que, posteriormente, iria digitar as propostas e enviar para eles por e-mail para apreciarem. Disse também que no próximo encontro abriria um espaço para comentários e sugestões.

Quando os cursistas estavam ainda nos grupos, entreguei uma tarjeta e solicitei que fizessem a avaliação da oficina, tendo por base os apontamentos da parte quatro: elaboração do material, atitude do grupo, explicações e condução do formador, tempo, espaço, etc.

As avaliações dos grupos seguem transcritas, na íntegra, (as escritas em parênteses são minhas):

“A oficina está ocorrendo de forma positiva. E o material que está sendo utilizado é muito bom, só que falta tempo para estudar o conteúdo da TPs. E as atividades de grupos estão sendo desenvolvidas muito bem. Em relação a formado (acho que formadora) as suas coloções (colocações, penso) estão muito boas. E o espaço poderia ser melhor. É o tempo está pouco devido as intervenções da pauta (intervenções da pauta?!).”

“Com relação ao material de estudo, avaliamos como ponto positivo devida a acessibilidade do mesmo.

Quando a atitude do grupo percebemos muitas conversas paralelas.

Com relação as explicações e condução do coordenador, tempo, espaço percebemos que está de acordo com a programação do programa.”

“- Avaliação

· Considerando o material bom

· O grupo se comportou bem

· A formadora tem bom manejo nas diversas situações que surgem nas formações/oficinas

· Os assuntos são muito amplo para o tempo disponível.

· O espaço é agradável.

OBS. Sugerimos que a formadora utilize técnicas ou dinâmicas de grupos.”

“Avaliação.

O encontro foi gratificante. A dinâmica sobre letramento nos fez refletir sobre o domínio dos códigos linguísticos e a leitura de mundo.

Com relação ao espaço, não está adequado, muito apertado, as cadeiras não contribui. Sugerimos que o encontro seja até às 11:40 (manhã) e às 17:40 (tarde), motivo: trânsito.

No mais gostamos, no entanto sugerimos que seja mais dinâmico. Não fugir tanto do tempo. Não fugir do assunto, ou seja, socializar as atividades proposta para o dia.”

Avaliação da oficina

  • Elaboração do material: Com excessão (exceção) dos avançando na prática, o material ainda é muito “tradicional”, muito parecido com livros didáticos.
  • Atitude do grupo: (há) ainda muito atropelamento de falas; conversas paralelas; uso de celular; falta de organização da apresentação dos avançandos.
  • Explicações e condução do formador: falta dinâmicas para facilitar a socialização de todos.
  • Tempo, espaço: seria melhor uma organização em círculos.”

“Avaliação da oficina.

A elaboração do material contempla muito bem o processo de desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita não somente dos alunos como de nós professores.

Quanto a atividade do grupo, creio que na medida do possível o grupo interage com as atividades propostas no curso.

A formadora consegue auxiliar com competência o andamento do curso, tirando todas as dúvidas que vimos a indagar.

Em contra partida a questão tempo ainda é um fator que compromete muito o desenvolvimento das atividades, já que não temos um espaço reservado no horário de trabalho.”

“A avaliação que fazemos do material do Gestar II é que o mesmo apresenta estrutura semelhante ao livro didático, com fragmentos de textos e questões organizadas em forma de perguntas e respostas superficiais em relação aos temas abordados, pois os assuntos são “recortados” não dando uma continuidade significativa sobre uma determinada temática, que nos dá a impressão de descontextualização das atividades em relação ao quotidiano dos alunos. Talvez se fossem trabalhados por eixo temático seria muito mais proveitoso, resultando em uma maior aprendizagem.

No quesito grupo, verificamos uma grande dificuldade de alguns cursistas em relação à teoria, o que causa o atraso nas atividades e o avanço das discussões e a socialização das atividades realizadas.

Quanto a formadora do curso, verificamos o domínio do conteúdo, dinâmica nas atividades, simpatia, faz sugestões de bibliografia e é bastante receptiva demonstrando relevância nas intervenções feitas pelos cursistas.”

Acredito que vou precisar destacar alguns aspectos das avaliações realizadas pelos grupos para discutirmos no próximo encontro, principalmente alguns relacionados à avaliação do material do programa.

Encerramos às dezoito horas, já com poucos cursistas, agradecendo a todos (as) pela participação.

Marabá-PA, 17 de novembro de 2009.

Cleuzeni Santiago da Silva

Professora-formadora de Língua Portuguesa do Gestar II

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Pauta da oficina sete

Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – GESTAR II

OFICINA 7– Unidade 13 e 14 do TP-4 LEITURA E PROCESSOS DE ESCRITA I

DATA: 29 de outubro de 2009.

PAUTA

08h 15min – Abertura.

08h 30min – Parte 1 – Socialização dos estudos das unidades 13 e 14 do TP-4.

Momento de ouvir os colegas e revisar os conteúdos estudados à distância; para fazermos novas reflexões e expor pontos de vista e dúvidas.

10h – Intervalo

10h 15min- Parte 2 – Relato de experiência (Avançando na Prática e Lição de Casa).

ATENÇÃO! Os professores que realizaram o Avançado na prática da página 97, deixem para apresentar seus depoimentos mais adiante, na etapa seguinte da Oficina.

Entrega dos relatórios

12h – Almoço.

14h – Parte 3 – Retome o poema “Cidadezinha Qualquer” (página 97); releia atentamente a proposta de atividade e o estudo feito do poema, e em grupo (de até cinco componentes) elabore perguntas de interpretação desse texto para as turmas de 3º e 4º ciclos (5ª a 8ª séries). Cada grupo ficará com uma série.

16h- Intervalo

16h 15min – Socialização- cada grupo escolherá um relator, que apresentará a proposta de atividade, para ser avaliada pela turma e formador.

17h 30min – Avaliação da oficina- (Elaboração do material, atitude do grupo, explicações e condução do Formador, tempo, espaço, ....)

17h 50min – Encaminhamentos: ler e responder as unidades 15 e 16 do TP4, incluindo o Ampliando nossas referências; realizar um Avançando na Prática e a Lição de Casa.

Momentos iniciais de socialização da compreensão sobre LETRAMENTO


Nossas compreensões...

Antonia Edna socializando a compreensão da dupla.

Continuamos socializando - cursista Iorran.

Catarina lendo a compreensão de LETRAMENTO!


A cursista Laureci também fez parte deste momento!

Os cursistas realizando trabalhos em grupos

Os cursistas, Sandrelli, Ronaldo e Luciana, realizando trabalho em grupo.

Aliane, Mônica e Lidiane também se esmeraram na realização da atividade!

Denilde, Rosilene e Simone, que concentração, hein, meninas!

Everaldo, Catiane, Nilda e Iorran... é assim que gosto de ver!

Que disposição! PARABÉNS!!!!!!

Na oficina 7, os cursistas trabalhando em grupos...





Outros momentos da oficina 7 do GESTAR II