quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Relatório da oficina 9 do GESTAR II

Pólo: Nova Marabá, São Félix e Morada Nova
Disciplina: Língua Portuguesa
Formadora: Cleuzeni Santiago da Silva
Data: 10 de fevereiro de 2010
No dia 10 de fevereiro de 2010, retomando os estudos do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – GESTAR II e iniciando os estudos do TP5, realizamos a oficina nove, na Universidade Aberta do Brasil(UAB), localizada nas dependências da SEMED, Agrópolis do INCRA. Na ocasião, contamos com a presença de cursistas do pólo Nova Marabá (6 escolas: EMEF. Rio Tocantins; EMEF. Salomé Carvalho; EMEF. Jonathas Pontes Athias; EMEF. Odílio da Rocha Maia; EMEF. Felipa Serrão Botelho; EMEF. Cisne Branco), São Félix (4 escolas: EMEF. Julieta Gomes Leitão; EMEF. Manoel Cordeiro Neto; EMEF. São Félix; EMEF. Nossa Senhora de Fátima) e Morada Nova (1 escola: EMEF. Pedro Peres Fontenelle), totalizando vinte e seis cursistas, pela manhã, e vinte e três, no turno da tarde (conforme frequência, anexa). Também participou conosco, neste encontro, duas cursistas da escola Cel. João Anastácio de Queiros (uma pela manhã – professora Karla Rúbia Estevam Barbosa e outra à tarde – coordenadora Rosilene Maria Setubal Padilha).
Algumas escolas continuam com baixa frequência, são exemplos: EMEF. Nossa Senhora de Fátima, EMEF. Manoel Cordeiro Neto (desta escola apenas uma cursista participou pela manhã), EMEF. Felipa Serrão Botelho (também apenas uma cursista participou pela manhã), alguns professores da escola Jonathas Pontes Athias também não estão participando e outros não estão tão frequentes. Até o momento, recebi nenhum atestado médico justificando as faltas, apenas a professora Antônia Edna da Silva Moraes entregou-me uma justificativa para a falta à tarde (a mesma consta anexa à frequência) e também algumas pessoas deram justificativas orais para as faltas (é o caso da professora Denilde de Aquino Sousa que não pôde participar pela manhã, porque sua filha passou mal, mas, infelizmente ela não tinha atestado médico). Esperamos que nos próximos encontros tenhamos uma melhor participação e gostaria de reiterar o eu já disse em outros relatórios que precisamos fazer alguma coisa (acho que já estamos fazendo, mas talvez poderemos fazer ainda mais), pois a não participação de alguns cursistas ou a baixa frequência de outros vai refletir, de forma negativa, nos resultados do programa. Uma das providências que estão sendo tomadas pelo departamento de formação é o levantamento da frequência (presenças e faltas) e este levantamento está sendo enviado às escolas pelo coordenador do departamento, Edson Rodrigues dos Anjos, que tem solicitada das direções das escolas justificativas, através de documento, para as faltas dos cursistas.
Feitas essas considerações iniciais, vamos ao relato do encontro. Iniciamos às oito horas e vinte e cinco minutos, após termos montado o equipamento (Data Show e outros). Nos próximos encontros, sempre que for possível, pretendo organizar o material que será utilizado no dia anterior, pois levamos bastante tempo organizando este material. Gostaria de registrar e agradecer a contribuição dos formadores José Sales e Antônio Lira no transporte e montagem do equipamento e materiais. Como sempre, iniciei dando as boas vindas aos cursistas e explicando que estaríamos realizando a oficina nove, referente às unidades 17 e 18 do TP5. Este TP traz uma abordagem sobre “estilo, coerência e coesão”. Nestas duas unidades, realizamos o estudo da estilística e da coerência textual.
Após a leitura da pauta e alguns esclarecimentos a respeito do funcionamento do programa, pois havia cursistas novatos na sala, a cursista Nilda realizou a leitura do texto que havíamos preparado para a abertura “Minhas férias, pula uma linha, parágrafo”, de Christiane Gribel. Em seguida, dei um espaço para que os cursistas fizessem alguns comentários. Os cursistas gostaram do texto e, no geral, falaram da postura da professora em relação às produções dos alunos, destacaram especialmente a postura de pedir que os alunos produzam redações com intenção apenas de correção gramatical, sem valorizar o que os alunos escrevem. Relataram algumas experiências parecidas que vivenciaram enquanto alunos e também como professores.
Na sequência, demos início à primeira parte da oficina. Antes de iniciarmos, perguntei se todos haviam lido e respondido as duas unidades. Foi um silêncio e apenas uns dois cursistas disseram ter lido. Solicitei que destacassem os pontos principais das unidades. Houve poucas colocações. Então, fomos retomando alguns pontos e fazendo alguns comentários a partir de slides que havíamos preparado. Da primeira unidade, dentre outras questões, abordamos as noções de estilo no sentido genérico e no domínio da linguagem; as diferenças entre estilo, idioleto e dialeto; o objetivo da estilística e alguns recursos estilísticos (no plano sonoro, da palavra e da frase). Fizemos isto por meio dos slides e também indo ao TP, verificando e analisando, brevemente, alguns textos e atividades. Da segunda unidade, comentamos sobre a coerência textual, destacando a concepção do programa e realizamos algumas atividades, como: leitura e análise de um texto com instruções para se soltar pipas e montagem de histórias em quadrinhos, verificando como a coerência se constrói nestes textos.
Ainda na parte da manhã, realizei a entrega de kits do programa para cursistas novatos, entreguei um documento para cada escola, elaborado pela formadora Cleiry Carvalho, a respeito da Olimpíada de Língua Portuguesa, li e deu as orientações. Também entreguei a cada cursista o calendário anual de formação, acompanhado de um ofício contendo uma errata. Estava previsto na pauta a entrega por parte dos cursistas dos planos de aula da oficina 8 do TP4, conforme acordo firmado na oficina de novembro de 2009. Apenas uma cursista Antônia Edna havia feito e entregou. Nilda disse ter se esquecido completamente desta atividade e perguntou se eu dava mais um tempo para que eles pudessem realizá-la. Eu disse que dava até o próximo encontro.
Não foi possível realizar a segunda parte da oficina pela manhã. Fiquei os últimos dez minutos ouvindo alguns cursistas, tirando algumas dúvidas e dando orientações para alguns novatos.
À tarde, iniciamos com o relato das experiências com os avançando na prática. Neste momento, conforme combinado no encontro anterior, sorteamos uma escola que iria socializar o avançando. A escola sorteada foi Jonathas Pontes Athias. Apenas a professora Sandrelli dos Reis havia iniciado um trabalho e fez seu relato. Ela explicou que as aulas na escola começaram atrasadas, em função de reformas na escola e que em razão disso ainda estavam realizando o diagnóstico das turmas. Falou que estava aproveitando alguns textos e atividades do TP para realizar um trabalho sobre coerência textual, como parte de seu diagnóstico das turmas. Relatou que fez uma seleção de textos da unidade 18. Com estes textos realizaram um trabalho de comparação entre eles, verificaram se aqueles textos eram coerentes ou não. Ela disse que também está realizando um trabalho de produção de texto com os alunos, que já produziram uma primeira versão, que ela pretende retomar para revisão e reescrita, observando-se principalmente a coerência. Como ela não havia concluído a atividade, não entregou o relatório. Ao final de sua exposição, conversei com os demais professores da escola, orientando-os para que eles também realizem o avançado na prática, tendo em vista não deixarem acumular trabalho e também porque as muitas das atividades propostas nos avançando podem ser usadas para fazer o diagnóstico das turmas uma vez que são atividades de leitura e de escrita. Poucos cursistas entregaram relatórios e a maioria era de avançando das unidades já trabalhadas em outros encontros.
A professora Antonia Edna, como sempre, entregou seu relatório. Após relatar como desenvolveu o avançando na prática da página 82 do TP5, terminou com a seguinte avaliação que considero pertinente e nos faz refletir sobre nossas condições de trabalho:

Sinto que a turma está mais empolgada, mais interessada, mais participativa, o único problema que encontro para aplicar as atividades do Gestar é a falta de recursos, o programa é excelente, mas não funciona muito numa escola que disponibiliza para o professor apenas giz e apagador.

Acredito muito que existam professores, como a Antonia Edna, que reconhecem, valorizam a formação e procuram melhorar seus trabalhos, tentando realizá-los de acordo com as orientações recebidas, com as propostas discutidas e levam para as salas de aula as propostas do programa. Mas muitos encontram dificuldades, como as relatadas pela Antonia Edna, dificuldades essas que estão presentes no cotidiano da escola, ou seja, se apresentam e permeiam o trabalho diário do professor. Penso que ainda temos muito que fazer para possibilitar que o professor, de fato, desenvolva um bom trabalho em sala de aula, mas poderíamos garantir um mínimo de recursos para que o professor pudesse desenvolver seu trabalho de forma satisfatória. Sei que os recursos disponibilizados para as escolas ainda não são suficientes para atender as demandas, mas com uma boa gerência é possível garantir algumas condições de trabalho aos professores e aos alunos.
Gostaria ainda de transcrever um fragmento do relatório da professora Maria Edna, no qual ela relata um pouco de como desenvolveu o trabalho com o avançando na prática da página 93 do TP5, suas dificuldades e suas impressões sobre a atividade.

A principal dificuldade encontrada foi em relação à cópia do material que não ficou tão visível podendo prejudicar o conteúdo e até mesmo a aula, já que se tratava de linguagem verbal e não-verbal, e as cópias só possibilitavam ver a parte verbal, sendo que a parte não-verbal ficou prejudicada. Para solucionar esse problema passei o livro da TP5 pelos grupos, depois tudo ocorreu muito bem já que os alunos participaram e interagiram no debate, conseguiram identificar a ligação da linguagem verbal e não verbal e como uma necessita da outra para transmitir a mensagem, tornando-a mais significativa.
Na produção de texto dos alunos podemos perceber os seus conhecimentos de mundo se mesclando com os conhecimentos adquiridos. Através dos seus textos vemos que a coerência está ligada ao que vemos e ao que lemos. [...]

Encerrada a socialização dos avançando, encaminhei a terceira etapa da oficina, que consistia numa atividade de análise de um texto publicitário, verificando como a coerência textual é construída. Lemos as orientações na página 254 do TP5 e orientei os cursistas a formarem grupos de até quatro pessoas.
Na socialização desta atividade, cada relator expôs as análises realizadas nos grupos. De maneira geral, todos conseguiram perceber como que a linguagem verbal e a não verbal contribuem para compreensão do texto como um todo; conseguiram analisar cada parte do texto e articularam informações do texto com as experiências que tinham a respeito do assunto e, assim, puderam compreender o texto como um todo coerente. Um dos grupos registrou que a coerência textual era constituída a partir do conhecimento de mundo que temos com relação às cores: verde, amarelo, azul e branco, que representam as cores da bandeira do Brasil e que, na propaganda, serve para reforçar a idéia de que FURNAS é uma empresa brasileira que investe em tecnologia, educação, agro-negócios e meio ambiente. Outro grupo destacou que a cor que se sobressai é a verde, tanto no título quanto nas imagens. É também a cor que predomina na bandeira brasileira. Sugeri que a “preocupação” principal da empresa é com a natureza. Todos os elementos do texto sejam verbais ou não verbais corroboram para a imagem que a empresa quer passar de si mesma como aquela que gera “energia para o desenvolvimento sustentável”. Todas as análises foram bastante pertinentes e complementares.
Após a socialização, fizemos intervalo para o lanche e, no retorno, dei algumas orientações para a construção do projeto de ensino. Retomamos e discutimos cada tópico da estrutura sugerida no Guia Geral do programa, páginas 51 e 52. Destaquei que todas as partes do projeto são importantes, mas as que eu considerava mais significativas e que precisavam estar bem amarradas e articuladas eram os objetivos e a metodologia. Depois dessas orientações iniciais, os cursistas formaram quatro grupos e distribui cópias de alguns projetos, elaborados pela equipe pedagógica do CEDAC (Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária) para o Programa Escola que Vale, para que eles pudessem ler, analisar e tê-los como exemplos.
Assim que os grupos começaram a ler os projetos, foi concedido um espaço de tempo para o coordenador do departamento Edson Rodrigues dos Anjos, que se apresentou, deu alguns informes, ouviu algumas manifestações e respondeu perguntas dos cursistas. Dentre as questões abordadas por Edson, destaco a que diz respeito às faltas dos cursistas na formação. A este respeito, o coordenador esclareceu que o departamento está fazendo mensalmente, após cada encontro, a levantamento das faltas e ele está encaminhando às escolas solicitando das direções justificativas documentada para as faltas. Para os casos em que se tenha a justificativa, a falta será desconsiderada e para os casos que não tiver, a falta deverá ser encaminhada pelo diretor da escola para o departamento de Recursos Humanos para ser efetuado o desconto no salário, haja vista que a formação acontece em um dia letivo. Perguntado sobre se a formação “cair” em um dia da folga do servidor o que pode ser feito, Edson esclareceu que o ideal é que o servidor participe da formação e que, se a folga era de fato da rede de ensino municipal e estadual e não apenas de uma escola em que trabalha, o servidor negocie com o diretor sua folga para outro dia. A coordenadora Nilda pediu a Edson que este ano façamos um esforço para cumprir as datas que estão previstas no calendário da formação, tendo em vista evitar alguns transtornos que ocorreram no ano passado e também para não comprometer as programações das escolas. Edson assegurou que a idéia é esta mesma: manter e fazer com que as formações aconteçam nas datas programadas. Nilda falou ainda a respeito da participação dos coordenadores nas formações e do acúmulo de atividades que decorrem dessas formações. Disse que até o momento vinha conseguindo cumprir com as tarefas, mas não sabia até quando iria conseguir e pediu a Edson para que pensasse com carinho sobre estas questões, tendo em vista as novas formações que serão implementadas no município, para as outras áreas (História, Geografia, Ciências, etc.). Falou ainda que estava se sentindo mal naquele encontro, pois não havia conseguido ler e responder as unidades em estudo. Outras questões foram ditas, mas não irei relatá-las, apenas gostaria de registrar que ao final pedi licença ao Edson para fazer um esclarecimento, relembrado aos cursistas, posto que a maioria já soubesse do que eu ia dizer desde o início do programa, mas como tinha cursistas novatos, achei conveniente fazer tal esclarecimento. Disse que as justificativas para as faltas nas formações que seriam encaminhadas pelos diretores que não fossem acompanhadas por atestados médicos, não serviriam para o programa, uma vez que todos sabiam que no programa apenas atestado médico justifica falta e ainda – uma cursista, Nilda, completou – mediante a realizações de uma tarefa a critério do(a) formador(a). Minha colocação gerou certa insatisfação na cursista Sandrelli, que disse que só iria poder participar à tarde, e questionou como ficaria sua frequência pela manhã. Disse a ela que infelizmente ela seria certificada com a carga horária correspondente ao que freqüentar, pois não tinha como atribuir presença para ela se ela não estaria presente. E disse ainda que esta teria sido uma decisão nossa aqui no município, pois o Guia Geral do programa traz como critério de certificação a frequência de 90%, portanto, quem não atingisse este percentual não seria certificado. Ela disse que programas como este não são pensados para atender a realidade de professores como ela. Edson reafirmou o que eu havia dito, ressaltou que realmente não havia como, mesmo que não constasse tal critério no Guia Geral, atribuir presença a pessoas que não estiveram presentes, era uma questão de lógica, de coerência.
Quando Edson encerrou sua participação, já se aproximava das 17 horas e 30 minutos. Tentei fazer com que os grupos retomassem a leitura dos projetos. Alguns minutos depois, percebi que estava complicado, apenas poucos cursistas tentavam continuar a leitura, enquanto outros dispersos conversavam e outros ainda começavam a irem embora (alegando várias razão para isto: ter que trabalhar à noite, pegar filhos em escolas, morarem muito distante, etc.). Então, chamei a atenção da turma para o que estava acontecendo e disse que isto vinha acontecendo nos últimos encontros, de tal modo que, às vezes, a última meia hora se tornava improdutiva. Além disso, falei também sobre os atrasos no início da manhã e também às catorze horas e no retorno dos intervalos. Disse que precisávamos conversar e verificar como iríamos encaminhar estas questões, pois não estamos cumprindo nosso acordo em relação aos horários e isto está dificultando um melhor andamento dos trabalhos. Conversamos, conversamos, ouvimos opiniões, sugestões. Uma delas foi de se iniciar os encontros às sete horas e trinta minutos e encerrar às onze e meia, pela parte da manhã, e retornar às treze horas e trinta minutos e encerrar às dezessete e meia, como acontece nos dias de aulas nas escolas. Houve impasse. Nilda disse que mora muito distante, depois de Morada Nova, e que não teria condições de estar às sete e meia no local da formação, pois o primeiro transporte do dia passa onde mora às sete horas. Disse também que nunca vai poder ficar até às dezoito horas, pois precisa pegar o último transporte que vai para sua morada. Depois de várias tentativas, decidimos que, como já estávamos em número reduzido, iríamos manter o horário para o próximo encontro e, neste, decidiríamos o que iríamos fazer. O que parece que ficou mais de consenso da maioria foi iniciar às treze horas e trinta minutos e encerrar às dezessete horas e trinta minutos. Embora, muitos alegaram morar distante e ser quase impossível irem a suas casas almoçar e retornar neste horário. Eu disse que iria verificar junto ao coordenador do departamento a possibilidade de, se for esta a combinação, a secretaria conceder almoço para estas pessoas. Disse que não estava garantindo nada, ninguém deveria entender que estava, pois não tinha autoridade para tal, era apenas uma possibilidade a se verificar.
Como não dei tempo para a conclusão da leitura dos projetos, disse que eles os levassem e fizessem leituras nas escolas. Também não foi possível realizar a avaliação da oficina. Apenas o professor Everaldo, que disse ter levantado a mão pedindo a palavra e eu não concedi – pedi desculpas e esclareci a ele que não havia visto tal ação e que ele poderia ter me chamado a atenção – disse que precisávamos rever a metodologia das oficinas, pois, na opinião dele, não está envolvendo, empolgando, que precisa ter dinâmicas, melhorar o ambiente, formar círculo, por exemplo. Disse que como os cursistas não estão lendo que poderíamos ver uma forma de realizar os estudos na formação. Disse a ele que isto seria impossível, o tempo destinado à realização das oficinas não permite e também não é esta a proposta do programa que todos já sabem desde o início. Então, ele disse que poderíamos aprofundar mais nos slides. Eu disse que nossa intenção quando elaboramos os slides é retomar alguns pontos importantes das unidades, possibilitando uma melhor discussão, mas que isto não deve substituir o estudo que o cursista deve fazer a distância. Ressaltei que o que precisamos fazer é lutar para garantir em nossa carga horária uma carga extraclasse para que possamos realizar atividades como estas da formação. Mas, disse que iria pensar sobre o que ele havia me colocado.
Para finalizar agradeci aos presentes e desejei um bom trabalho a todos.
Marabá-PA, 24 de fevereiro de 2010.

Cleuzeni Santiago da Silva
Professora-formadora de Língua Portuguesa do Gestar II

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Cursistas na oficina 9 realizando atividade com histórias em quadrinhos

























Foi uma atividade bastante interessante!!!

Cursistas trabalhando em grupos - III etapa da oficina





























Cursistas expondo as análises dos grupos referentes ao texto publicitário